Sustentabilidade tem sido um dos temas mais discutidos atualmente e não se restringe a essa ou aquela economia. É um assunto global e que tem atraído atenção não só da máquina produtiva, mas, sim, essencialmente, do consumidor. O termo imprime responsabilidade econômica, social e ambiental.
O agronegócio brasileiro, apesar de representar mais de 20% do PIB, ainda enfrenta paradigmas quando essa pauta vem à tona. Paralelamente, entidades, associações e o próprio governo federal têm tomado iniciativas visando à melhoria da imagem deste setor tão importante para o País, especialmente com relação ao controle fitossanitário.
Na agricultura, por exemplo, a redução do pH de uma água a ser utilizada para a pulverização é determinante para aumentar a eficiência do defensivo e consequente aproveitamento do mesmo. Sabidamente, os produtores valem-se de fontes distintas e nem sempre é possível detectar a procedência do manancial, bem como suas características.
Além do preparo da aplicação, o desiquilíbrio pode comprometer a saúde da planta e, logo, a produtividade de toda a cultura. No entanto, garantir a estabilidade do pH ideal, impedir que sofra alterações e reaja com demais produtos requer, de maneira associada, técnica e, inclusive, uso de adjuvante adequado e de alta qualidade.
No mercado, há inúmeras opções que prometem alta performance, mas só o Startec possui formulação completa capaz de produzir uma calda homogênea, sem necessidade de adição extra à dosagem indicada para cada mistura, desde que não existam fatores combinados alheios à ação do adjuvante.
Produzir com responsabilidade vai muito além da lucratividade; é preciso gerar valor em consonância com os limites do meio ambiente. Por isso, atentar-se para as propriedades dos produtos e para o manejo apropriado influencia diretamente na nutrição das plantas, tornando viável uma produção agrícola sustentável.
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